São essas desigualdades que muitos conceituam como: exclusão digital, apartheid digital, info-excluídos, brecha digital, divisão digital, entre outros. Com a justificativa de tentar diminuir ou combater a exclusão dos sujeitos que estão numa dinâmica social desfavorável e que consequentemente não têm acesso ao uso intensivo das tecnologias de base digital, que são desenvolvidos diversos programas, acções e políticas públicas, denominados de programas de Inclusão Digital. (Souza, 2008).
As TIC não são a solução para todos os problemas existentes
na sociedade, mas têm potencial integrador e delas dependem muitos indivíduos.
Não se trata de acabar com a exclusão, isso infelizmente, de uma forma ou outra,
sempre existirá mas, tentar diminuir aqueles que se sentem excluídos de todo o contexto
onde estão inseridos, contribuindo para o estabelecimento da sua cidadania, com
direitos e deveres respeitados e condições de inclusão de todos. Segundo Freire
(2002) “o oprimido apenas deseja tornar-se um opressor… Para eles, o novo homem
são eles mesmos, tornando-se opressores de outros”.
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